Professores
escoceses exigem que escolas tenham “currículo LGBT”
Sindicato quer que educação
“inclusiva” seja ensinada desde os primeiros anos
por Jarbas Aragão
O maior sindicato de professores da Escócia exige que as crianças em
idade escolar de todo o país aprendam desde os primeiros anos sobre famílias do
mesmo sexo e história do movimento LGBT.
Em sua reunião anual em Perth, o Instituto Educacional da Escócia
resolveu “se unir à campanha Hora da Educação Inclusiva” – TIE na sigla
original. Essa proposta pedagógica defende o ensino obrigatório de uma série de
tópicos controversos, incluindo homossexualidade e transexualidade.
Sob o arco maior da “identidade de gênero”, eles acreditam que a
educação sexual, incluindo os temas LGBT, deveriam fazer parte do currículo.
A maioria dos membros do Parlamento escocês oficializaram o apoio ao TIE
no início deste ano. Por isso, o governo escocês estabeleceu um grupo de
trabalho para discutir os objetivos da campanha e ouvir recomendações de grupos
ativistas.
Cavalo de Tróia
O pastor David Robertson, fundador do Centro Público para o
Cristianismo, descreveu a campanha do TIE como um “cavalo de Tróia para impor
sua perspectiva ideológica a todos os alunos”.
Ele acredita que essa é uma tentativa de “doutrinar os alunos da escola
com uma perspectiva particular sobre a ética moral e sexual e uma que é
contrária ao cristianismo, religião majoritária do país”.
Na Inglaterra, há um debate sobre os planos governamentais de oferecer
uma “educação de relacionamentos”, que incluiria tópicos LGBT ensinados às
crianças. Se for aprovado, os pais cristãos não teriam o direito de impedir
seus filhos de assistir as aulas. Com informações Charisma News
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