quarta-feira, 31 de maio de 2017

O Evangelho de Cristo

O Evangelho de Cristo (ANO VI - Nº 151 – Mossoró/RN, 31/05/2017). 

Existem coisas que dizem somente ao homem a quem Deus o deixa fazer sozinho. Nada melhor para quem tem a presença de Deus em sua vida e busca aquilo que lhe vai fazer alguém melhor e fazer o que Deus pede de cada um de nós. “Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não te atemorizes, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus está contigo, por onde quer que andares” (Js. 1.9). 

Notícias e Informações

Primeiro-ministro do Canadá defende “verdadeiro islã” como solução para o terrorismo
Justin Trudeau ignora séculos de história e insiste que não há motivação religiosa em atentados


por Jarbas Aragão
O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, ofereceu uma solução risível para um problema que preocupa a maioria dos governantes ocidentais. Ao comentar o atentado de sexta-feira no Egito, onde 29 cristãos coptas morreram, o premiê asseverou: “Como membros da comunidade internacional, devemos continuar a nos posicionar contra os responsáveis ​​por esses atos de terrorismo e contra o ódio promovendo os valores da diversidade, da inclusão e da paz”.
Liderando um país que não possui histórico de atentados em seu solo, o líder canadense parece ignorar os ensinamentos do Alcorão como um todo. Esse foi o terceiro ataque contra coptas este ano, mas Trudeau insiste em ignorar que a motivação seja religiosa. Prefere reiterar sua “profunda convicção” de que o multiculturalismo é a chave para alcançar a segurança e a estabilidade no Ocidente e parar o terrorismo.
Ao contrário dos seus vizinhos ao sul, onde Trump procura evitar a entrada de imigrantes que tenham qualquer chance de serem associados ao islã radical, Trudeau tem aberto as portas do seu país.
“Ao demonstrar compaixão e oportunidades iguais de sucesso, não estamos apenas oferecendo uma oportunidade para eles [imigrantes] e seus entes queridos, mas também construindo um Canadá melhor… Os cidadãos canadenses se orgulham de fazer parte de um país que respeita e protege o multiculturalismo como um valor fundamental e constitutivo”, assegurou.
Ora, o multiculturalismo, também chamado de pluralismo cultural, é uma ideologia que defende a coexistência de muitas culturas numa região ou país, sendo o oposto do nacionalismo. Não por acaso, foi Pierre Trudeau, pai de Justin, um dos percursores de sua implementação, ao assinar, em 1988, o Ato do Multiculturalismo do Canadá. Três anos depois, associações islâmicas do país começaram sua luta pelo reconhecimento da sharia no país, tendo sucesso parcial de sua implementação em Ontario.
Atualmente, “multiculturalismo” é um dos principais slogans de movimentos esquerdistas na Europa para defender a entrada de mais imigrantes islâmicos. A ideia já encontrou simpatizantes no Brasil, ainda que não seja tão disseminada.
Ignorando o que dizem os especialistas, no ano passado, Justin fez um apelo aos muçulmanos no Canadá para que reforçassem seu envolvimento na política, encorajando-os a se unirem aos partidos do país “para garantir que nenhum canadense possa demonizar os muçulmanos”. O futuro dos canadenses se parece cada vez mais com o que se vê na França nos dias de hoje, uma vez que adotam a mesma linha ideológica.
Desde que foi eleito, Justin já disse várias vezes acreditar que o islamismo “não é incompatível com a democracia secular ocidental”. Para ele, o “verdadeiro Islã”, que não seria violento, parece ser a melhor solução contra o terrorismo. É o mesmo discurso de Angela Merkel, premiê da Alemanha, para justificar a entrada de milhões de refugiados na Europa, mas que se mostrou ineficaz para impedir atentados em solo europeu.
Por causa desse tipo de declaração, muitos no Canadá acreditam que o primeiro-ministro, embora se declare católico, tenha se convertido ao islamismo. Trudeau é o Partido Liberal, de ideologia à esquerda, cujas propostas seriam frontalmente contra tudo o que o islamismo prega.
Contudo, o premiê já visitou várias mesquitas pelo país e logo após ser eleito, no fim de 2015, foi elogiado pelo Estado Islâmico (EI)! Na mesma época ele suspendeu a participação do Canadá nos bombardeios a posições do EI no Iraque e na Síria. Também já afirmou que o Canadá não retaliaria mesmo que fosse atacado por terroristas.
Ao mesmo tempo que defende o islamismo e suas práticas, o jovem primeiro-ministro surpreendeu ao pedir que o papa visite o Canadá para pedir perdão aos povo indígenas do país pelos “abusos” cometidos pela Igreja Católica no século 19.
Em visita ao Vaticano esta semana, Trudeau declarou: “Eu disse a ele [Francisco] como seria importante para os canadenses avançar na verdadeira reconciliação com os povos indígenas. Destaquei como ele poderia ajudar, emitindo um pedido de desculpas formal”.
A Comissão de Verdade e Reconciliação do Canadá emitiu um relatório em 2015 onde acusa os católicos de terem praticado “genocídio cultural” contra pessoas das etnias Inuit e Métis, ao terem imposto uma língua, tirado as crianças do convívio de seus pais colocando-as em escolas religiosas. quando os católicos ergueram dezenas de escolas religiosas durante o século 19.
O papa não deu uma resposta oficial sobre o pedido. Com informações Memri


Notícias e informações

“Temos orgulho em morrer por Jesus”, afirmam líderes cristãos egípcios
Durante enterros de mártires, coptas bradavam: "Com nosso sangue e alma, defenderemos a cruz!"


por Jarbas Aragão
Os cristãos do Egito, na maioria coptas, estão sofrendo grande pressão após o assassinado de 29 fiéis, incluindo várias crianças. Ameaçados de extermínio pelos jihadistas do Estado Islâmico e abandonados pelo governo, eles dizem que irão resistir até o fim.
“Temos orgulho de morrer sem negar a nossa fé [em Jesus]”, disse o bispo Makarios, o principal líder copta de Minya, no fim de semana.
No sábado, homens armados forçaram os cristãos que estavam em dois ônibus e uma caminhonete a caminho de um mosteiro a pararem. Retirados dos veículos, ouviram que se não renunciassem sua fé e se convertessem ao islã, morreriam.
A notícia que nenhum capitulou, nem mesmo entre as crianças, e por isso foram martirizados, enviou uma forte mensagem a todos os cristãos do país.
Milhares de pessoas ficaram do lado de fora do templo onde foi realizado o velório coletivo. Expressando seu sofrimento e também tristeza pelas famílias das vítimas, algumas manifestações mostram que o crime mexeu profundamente com a igreja egípcia.
“Com nosso sangue e alma, defenderemos a cruz!”, bradava um grupo diante da Igreja da Sagrada Família, na aldeia de Dayr Jarnous. “Queremos justiça ou morrer como eles”, ecoaram outros. Ouviu-se ainda uma frase que mostra oposição direta ao credo islâmico: “Não há Deus senão Jeová, e o Messias é Deus!”.
Também chama atenção os relatos dos sobreviventes, que contam como as crianças tentaram se esconder sob os assentos de ônibus para escapar dos primeiros tiros.
Um menino pequeno, com cerca de 6 anos, disse que sua mãe o empurrou para debaixo de seu assento e o cobriu com um saco, explica a rede CBC. Uma jovem que se recupera no hospital disse que os agressores roubaram todas as joias e dinheiro que conseguiram antes de abrir fogo, matando os homens primeiro e depois algumas das mulheres.
Conquista jihadista
Desde o final do ano passado, quando anunciaram ao mundo que estavam chegando no Egito para conquistar, soldados do Estado Islâmico já mataram mais de 100 cristãos em uma série de ataques separados, incluindo atentados a igrejas e assassinatos premeditados.
O governo egípcio deu uma resposta tímida à onda de violência, decretando estado de emergência após as explosões durante a Páscoa. No final de semana realizou uma série de ataques aéreos contra supostas bases do Estado Islâmico na vizinha Líbia, mas sem eficácia comprovada.
Os coptas reclamam que o governo não está fazendo o suficiente para protegê-los de radicais e punir os responsáveis. Entre as muitas famílias que fugiram da Península do Sinai, ao Norte, a queixa é que não tiveram qualquer ajuda governamental para que possam recomeçar.
O caso mais conhecido é o de Nabil Saber. Ele saiu da aldeia de Al-Arish com a família e tentou se estabelecer em Port Said em fevereiro. Sem emprego nem apoio do governo, decidiu voltar para sua antiga casa e acabou morto pelos jihadistas.
Diferentes líderes mundiais condenaram o massacre de cristãos pelo Estado Islâmico, desde o Papa até o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mas nenhuma ajuda financeira foi oferecida aos refugiados da Península do Sinai nem às famílias das vítimas.
A mídia deu bastante espaço para mostrar a morte de crianças que se estavam em um show de música na Inglaterra semana passada, mas pouco se falou sobre as crianças que foram mortas enquanto iam para a oração. As motivações dos assassinos nos dois casos foi a mesma, mas ainda assim esconde-se do grande público que trata-se da mesma guerra contra os “infiéis não islâmicos”Com informações Christian Post


Notícias e Informações

Caio Fabio: “Na Papuda, fui tratado como se fosse Jesus, por todos!”
Líder evangélico disse que fez a diferença na cadeia


por Jarbas Aragão
O pastor Caio Fabio usou as redes sociais nesta terça-feira (30) para comentar os quatro dias que passou na penitenciária da Papuda, no Distrito Federal.
Preso pela Polícia Federal no dia 24, sua detenção foi tratada como boato até que “vazou” um áudio onde ele procurava explicar a situação para as pessoas ligadas ao seu ministério. Dois dias depois, outro áudio, gravado pela sua esposa, Adriana pedia que as pessoas orassem por ele e evitassem falar no assunto, mas ressaltou que Caio Fabio estava evangelizando lá dentro.
Solto com Habeas Corpus no sábado, o pastor postou um breve vídeo nas redes sociais onde afirmou que seus dias na penitenciária foram “de envio apostólico missionário”.  Segundo ele, tudo ocorreu para que cumprisse o que havia pregado na semana anterior, sobre os cristãos serem “cartas vivas”. Declarou que foram “dias de milagres, de graça e de maravilhas” e que teve um sinal singelo “que tudo aquilo foi apenas missão”.
No vídeo desta terça, ele mostra imagens do momento em que foi solto e foi enfático ao declarar que houve choro dos outros detentos pela sua partida. “Eu tenho 136 pessoas de testemunha lá dentro, por que eles me trataram como se Jesus tivesse ido passar 3 noites e um dia na prisão”. O texto que acompanha o vídeo diz: “”Na Papuda, fui tratado como se fosse Jesus, por todos!”
O pastor ressaltou ainda que foi tratado “como um anjo do Senhor por todos: os internos e a administração”. Explicou que recebeu muito “carinho e reverência” e ouviu que cerca de 90% dos que estão na papuda tem o hábito de assistir suas ministrações e programas da Vem e Vê, sua TV online.
O líder evangélico disse que fez a diferença na Papuda, enchendo o lugar de luz e que “está  impregnado para todo lado, como a semente do Reino que vai entrando em todos os lugares”. Finalizou agradecendo a Deus “por tudo isso”.


“O Que Deus uniu o Homem não Separe!”

“O Que Deus uniu o Homem não Separe!” (ANO III - Nº 150, Mossoró/RN, 31/05/2017). 
A mulher na criação, ela vem em segundo lugar e precisamente retirada do próprio homem, para a mesma ser continuidade do homem como diz a declaração de Deus os dois são ”uma só carne”. “Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea” (Gn. 2.18).

terça-feira, 30 de maio de 2017

O Evangelho de Cristo

O Evangelho de Cristo (ANO VI - Nº 150 – Mossoró/RN, 30/05/2017). 

Tudo que os discípulos ouviram e viram realizados por Jesus, era o que eles passaram a fazer na entrega do evangelho aos pecadores. “Eles, pois, saindo, pregaram por toda parte, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que os acompanhavam” (Mc. 16.20).

Notícias e Informações

Campanha no Oriente Médio quer acabar com terrorismo lançando “canções de amor”
Artista pop lança hino antijihadista


por Jarbas Aragão
Na última sexta-feira (26) teve início o Ramadã de 2017. Trata-se do mês mais sagrado calendário islâmico, onde os fiéis abstêm-se de comer, beber, fumar e ter relações sexuais entre o nascer e o pôr do sol.
A exemplo do ano passado, as primeiras horas desse período de consagração foram marcadas com atentados terroristas em diversas partes do mundo, incluindo o assassinato de 29 cristãos no Egito, incluindo crianças.
Em um vídeo divulgado na internet, líderes do Estado Islâmico convocaram os muçulmanos para o que chamam de “guerra total” contra “infiéis” do Ocidente, leia-se cristãos e judeus.
“Irmãos muçulmanos da Europa, que não podem chegar às terras do Estado Islâmico, ataquem-nos [infiéis] em suas casas, seus mercados, suas estradas e seus tribunais”, disse o grupo terrorista em uma mensagem intitulada “Onde estão os leões de guerra?”, inicialmente publicada no YouTube.
Uma espécie de “resposta” foi divulgada pelo cantor pop Hussain al-Jassmi. Natural dos Emirados Árabes Unidos, ele é muito conhecido em quase todos os países do Oriente Médio.
O vídeo clipe traz uma mensagem de esperança onde a frase principal é “Adore Allah com amor, não terror”. Ao longo de seus três minutos, o material foi produzido pela empresa de telecomunicações Zain, e defende a paz durante o Ramadã.
“Eu vou contar tudo para Allah”, diz a voz de uma criança no início, enquanto um homem é visto preparando uma bomba. “Você encheu os cemitérios com nossos filhos e esvaziou nossas salas da escola”, continua a letra.
O vídeo passou de dois milhões de visualizações na página do Zain no YouTube.
O clipe-comercial apresenta imagens de bombardeios em toda a região, fazendo menção a ataques tanto da Al-Qaeda quanto do Estado Islâmico. Em meio a imagens felizes, de um casamento e de crianças jogando bola, a mensagem faz um trocadilho com a ideia de bombardear.
O pretenso homem-bomba sente-se constrangido pelas demonstrações de amor e desiste de se explodir, enquanto o coral canta “vamos bombardear a violência com misericórdia/vamos bombardear a desilusão com a verdade/Vamos bombardear o ódio com amor/Vamos bombardear o extremismo com uma vida melhor/Vamos contra-atacar seus ataques de ódio com canções de amor”.
O “sucesso” dessa campanha só será conhecido no final do Ramadã. Basta saber até onde essa música poderá chegar, já que para os fundamentalistas islâmicos toda música é pecado e em muitos países os fiéis são proibidos de ouvi-la. Com informações de Times of Israel


Notícias e Informações

Um novo programa nas Rádios Rumo ao Sertão e Missões e Vida FM. MARCADA A DATA DO INICIO DO PROGRAMA DIA 31/05/2017. O Programa será repetido até 06/06/2027 e novo programa dia 07/06/2017.

Notícias e Informações

Sacerdócio bíblico pode ser estabelecido através do DNA
Rabino indica que genética de sacerdotes é "segredo" para construção do Terceiro Templo

por Jarbas Aragão
Um influente rabino israelense está chamando atenção com sua defesa que o sacerdócio bíblico pode ser restabelecido em Israel através da genética. Essa seria a “chave” para a reconstrução do Templo.
“A genética conecta o judaísmo moderno à Bíblia, confirmando 3.000 anos de tradição judaica”, explicou o rabino Yaakov Kleiman. “É um testamento incrível da aliança de Deus com o povo judeu. Apesar dos mais de 2.000 anos de exílio, mantivemos nossa religião, nossos costumes, nossa Torá e nossa identidade genética”, assegura.
Kleiman abriu o Centro para Kohanim [sacerdotes] em Jerusalém há nove anos. Também usou suas pesquisas para escrever um livro sobre como o DNA dos sacerdotes pode ser detectado.
Na tradição bíblica, somente os membros da tribo de Levi e descendentes de Arão, o primeiro sumo sacerdote de Israel, podem ser responsáveis pelo serviço no Templo. Contudo, para a maioria dos judeus a ideia de tribo foi perdida.
O argumento usado pelo rabino só começou a ser comprovável nos últimos 20 anos, quando pesquisadores israelenses descobriram que um cromossomo Y funciona como “marcador genético” passado de pai para filho. Ele indica que há uma ascendência comum para judeus que poderia provar serem descendentes dessa classe sacerdotal.
“De acordo com a profecia, haverá um Terceiro Templo, e quando ele estiver de pé, precisaremos identificar os sacerdotes”, disse Kleiman. “Os sacerdotes são mão de obra essencial do Templo. Sem eles, é um edifício vazio”.
Para reforçar seu argumento, ele cita passagens bíblicas como Números 25:13 e Ezequiel 44:15.
O estudioso diz que mesmo entre os descendentes de Levi haveria diferenças de DNA. “Dos vindos de Levi você esperaria encontrar os mesmos marcadores genéticos, mas não há a mesma porcentagem do grupo J, o marcador genético que comprova que os judeus se originaram no Oriente Médio”, sublinha.
Contudo, o rabino reconhece que a genética não da palavra final. De acordo com Malaquias 3:23, o profeta Elias aparecerá diante do Messias para esclarecer quem é um sacerdote e quem não é, e a tribo a que cada judeu pertence.
“Quando Elias chegar, se ele pedir informação sobre DNA, ficaremos felizes em oferecê-la a ele”, brincou Kleiman. “Mas ele provavelmente determinará tudo a partir de uma fonte mais elevada.” Com informações WND


Notícias e Informações

Brasil junta-se a países islâmicos, Cuba e Venezuela e vota contra Israel na ONU
Assembleia da OMS mostra que agenda islâmica é quase onipresente


por Jarbas Aragão
A Assembleia Mundial da Saúde, realizada semana passada em Genebra, Suíça, é a mais importante reunião anual da Organização Mundial da Saúde da Organização das Nações Unidas (OMS).
Contudo, entre as resoluções aprovadas este ano, na 70ª edição, novamente ocultou-se um relatório positivo sobre Israel e preferiu ceder à pressão do regime de Assad, reclama a embaixadora Aviva Raz-Shechter, representante de Israel na organização.
O documento sobre “as condições de saúde no território palestino ocupado, incluindo Jerusalém Oriental e o Golan sírio ocupado” mostra, desde o nome, que se tratava de mais uma união de nações islâmicas contra Israel.
Repetindo o que vem sendo feito em outras divisões da ONU, como a UNESCO, o texto foi majoritariamente desenhado por nações islâmicas e não critica nenhum outro país além de Israel.
A proposta, copatrocinada pela Síria e pela Autoridade Palestina, recebeu apoio imediato de   Argélia, Egito, Kuwait, Líbia, Paquistão, Arábia Saudita e Tunísia. Como ocorreu na maioria das vezes, logo se uniram a eles Cuba e Venezuela.
Embora com uma linguagem menos explícita que a resolução de 2016, condenou-se Israel e conseguiu-se mantê-lo como objeto de atenção especial com uma ampla maioria de votos favoráveis (98), com 21 abstenções e apenas 7 contrários.
O Brasil optou por ecoar o voto dos latinos, capitaneado pelos regimes socialistas de seus aliados Cuba, Equador e Venezuela.
“A ONU permitir que o regime da Síria de Assad influenciar seu foco nas condições de saúde é um absurdo”, disse Hillel Neuer, diretor executivo da United Nations Watch, um grupo de monitoramento credenciado com status consultivo nas Nações Unidas.
“É o auge do cinismo a Síria apresentar uma resolução sobre a saúde dos moradores drusos do Golan, que na verdade vivem muito bem sob a jurisdição israelense. Afinal, Assad lança bombas em seus próprios hospitais, ambulâncias e trabalhadores médicos. A ONU deveria rejeitar o sequestro de sua agenda de saúde mundial feito pelos regimes árabes e ditaduras aliadas como Cuba e Venezuela”, desabafou Neuer, lembrando que há guerras em andamento na Síria, no Iêmen e a situação da Venezuela é igualmente deplorável pela falta de remédios e de atendimento médico em geral.
Mesmo assim, a OMS só tomou iniciativa contra um país: Israel. “Dos 24 itens da agenda da reunião, apenas o item 19 se concentra em um país específico: Israel. E a única menção sobre a Síria não está focada na Síria, mas sim no território que está sob domínio de Israel”, aponta a UN Watch.
Além disso, sugere o investimento de milhões de dólares no sistema de saúde da Palestina, mas não exige nenhum tipo de prestação de contas. Isso pode resultar, como já ocorreu no passado, em um desvio de verbas por parte do governo para patrocinar o terrorismo.
O documento final pode ser lido na íntegra aqui.
Estranhamente, a ONU acusa Israel de violar os direitos de saúde dos sírios no Golan, quando na realidade os hospitais israelenses oferecem tratamento para os sírios que fogem para lá após os ataques do regime de Assad.
O representante do bloco formado por Alemanha, Itália, Holanda, Noruega e outros 10 países tomou a palavra logo após a votação para dizer que os termos da resolução não foram claros e que é sabido como Israel colaborou com a missão da OMS no Golan, mas “o relatório não foi publicado. Isto claramente ocorre por um pedido sírio”.
Logo em seguida, lamentaram que o OMS virou um palco para politicagem. “O que só podemos condenar nos termos mais fortes. Isto é particularmente deplorável tendo em conta a situação de saúde em várias partes da Síria. De acordo com a ONU, só no ano passado, mais de 300 instalações médicas na Síria foram alvo de bombardeios”.


“O Que Deus uniu o Homem não Separe!”

“O Que Deus uniu o Homem não Separe!” (ANO III - Nº 149, Mossoró/RN, 30/05/2017).

Os dois foram criados por Deus para  mutuamente governar a criação de Deus e guiar os procedimentos necessários para que o mundo fosse gerenciado e vivesse em paz com Deus. “Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea” (Gn. 2.18).

segunda-feira, 29 de maio de 2017

O Evangelho de Cristo

O Evangelho de Cristo (ANO VI - Nº 149 – Mossoró/RN, 29/05/2017). 
O cristão ao receber Jesus, ele naturalmente sente o desejo no coração de fazer chegar a boa dádiva para as outras pessoas e assim ele está dando demonstração que é um cristão. “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura” ((Mc. 16.15).

Notícias e Informações

Maioria da população mundial deseja “governo global”
Pesquisa revela que 69% dos brasileiros são favoráveis à ideia


por Jarbas Aragão
Um novo estudo realizado em escala global concluiu que a grande maioria das pessoas estão prontas para abraçar um governo global, na esperança de que ele consiga salvar a humanidade de catástrofes e de grandes ameaças.
O levantamento foi realizado pelo Instituto ComRes, a pedido da Fundação Desafios Globais, com sede na Suécia. Foram entrevistadas 8.100 pessoas em oito países, que reúnem metade da população mundial: Austrália, Brasil, China, Alemanha, Índia, África do Sul, Reino Unido e EUA.
De acordo com o site do Instituto, a pesquisa foi encomendada como parte de um investimento que busca “novas propostas para repensar como a governança global poderá lidar melhor com os riscos do século 21″.

Na média, cerca de três quartos (71%) do público em geral deseja a criação de uma nova “organização supranacional para tomar decisões globais sobre as principais ameaças à humanidade”. Em todos os países incluídos no estudo mais de 60% dos entrevistados disseram que gostariam “com certeza” ou “provavelmente” que um governo global lidasse com questões como mudanças climáticas, pandemias de doenças, inteligência artificial contra a humanidade, armas de destruição em massa, desastres naturais e asteroides.
A formulação da pergunta deixava claro que esse organismo internacional não iria “substituir os governos nacionais, mas colocaria os interesses globais acima dos Estados”. Como exemplos de organizações supranacionais foram citados a União Europeia, a OTAN e as Nações Unidas.
Verificou-se que o apoio a essa “organização supranacional” teve maior adesão na Índia (84 por cento), e o menor na Alemanha, com 62%.
No Brasil, o índice de apoio ficou em 69% e apenas 10% disseram ser “totalmente contrários”.
Ao mesmo tempo, 46% não acredita que um país consegue, sozinho, tomar todas as medidas necessárias para enfrentar os “riscos globais”. Curiosamente, 76% dos brasileiros entrevistados gostariam que as Nações Unidas estivessem fazendo mais pelo mundo.
Nas perguntas referentes às “ameaças” mais temidas pelos brasileiros, verificou-se que a maior delas é a mudança climática, como o aquecimento global (91%). Em seguida vêm as armas de destruição em massa (nucleares ou biológicas) e as pandemias (como ebola e zika). Ambas foram citadas por 89% dos entrevistados.
Outros dados sobre o Brasil mostram que:
81% teme o crescimento descontrolado da população mundial.
62% acredita que em breve teremos escassez de recursos naturais
58% teme que inteligência artificial de máquinas possa se voltar contra a humanidade
O estudo pode ser lido na íntegra aqui [em inglês].


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“Se Lutero vivesse hoje, criticaria os pentecostais”, afirma pastor luterano
Para luteranos, católicos estão teologicamente mais próximos da Bíblia que evangélicos pentecostais

por Jarbas Aragão
Negando as 95 teses que deu origem à Reforma Protestante, e posteriormente à Igreja Luterana, católicos e luteranos “celebram” juntos os 500 anos do movimento que mudou a história mundial em 1517.
A divisão com a Igreja Católica, que ajudou a formar muitas nações europeias, também daria origem ao movimento chamado de ‘ContraReforma”, o qual derramou sangue de milhares de pessoas que negavam-se a submeter-se ao papa.
Em entrevista ao site alemão DW, o pastor gaúcho Cláudio Kupka, membro da comissão conjunta luterana do jubileu dos 500 anos da Reforma no Brasil avaliou como está a situação da Igreja.
Ele conta que durante muitos anos os luteranos, primeira denominação a usar o nome de evangélicos no Brasil, sofreram discriminação num país majoritariamente católico. “Era negativo e vergonhoso ser luterano… [hoje] A situação com a Igreja católica mudou muito. Antigamente, por exemplo, havia problemas com casamentos mistos entre católicos e luteranos, hoje não. Há uma aceitação mútua e um respeito muito maior. Com o papa Francisco ficou ainda mais fácil”, assegura.
Em sua avaliação, “não estamos comemorando uma vitória sobre a Igreja católica. A Reforma é um processo histórico do qual ambas as Igrejas cresceram. A Igreja católica também ganhou com a Reforma, ela reviu muitos postulados e se repensou. Os temas que nos dividiram na Reforma estão superados”.
Se com os católicos ele afirma que há uma boa relação, o mesmo não pode ser dito sobre os pentecostais. Crítico do movimento, acredita que “eles ocuparam espaço na mídia e fizeram o termo “evangélico” ser associado ao que representam”.
Por isso, na busca de se distinguir, Kupka revela que os membros de sua denominação   voltaram a usar “protestante” e valorizar a palavra “luterano”, o objetivo era “sairmos da ideia de que ser evangélico é estar interessado no dinheiro e explorar o povo. Há alguns anos, tivemos um debate sobre o uso da palavra bispo, que é uma autoridade pentecostal, por causa da má imagem na sociedade. Adotamos então o nome ‘pastor sinodal’”.
Segundo ele, “os neopentecostais rompem com tantos conteúdos básicos da teologia cristã que, a rigor, não podemos considerá-los uma teologia cristã. Se Lutero vivesse hoje, ele provavelmente criticaria os pentecostais e neopentecostais por estarem vendendo salvação”.
Para o pastor luterano, “É uma ironia que agora a TV Record, de propriedade da Igreja Universal, vá lançar um seriado sobre Lutero. Justamente a denominação que mais trai os princípios da Reforma vai capitalizar em cima dessa comemoração”.
Mas essa não é a única questão que distingue os dois grupos.  “A interpretação literal da Bíblia acaba causando divisões e divergências. Por exemplo, a questão de gênero. Os pentecostais são categóricos que homossexualidade é pecado e não aceitam ninguém com esta opção sexual. Já os protestantes tratam o tema com respeito, mesmo que alguns não abençoem uniões homossexuais”, sublinha.


Notícias e Informações

Ateus perdem processo que tentava derrubar totem cristão
Monumento no interior de São Paulo traz a frase "Aqui Jesus reina"


por Jarbas Aragão
A ATEA (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos), com sede no Rio de Janeiro, entrou com uma ação pedindo a derrubada do monumento na entrada do município de Penápolis, em São Paulo.

Com a frase “Aqui Jesus reina”, o totem fica numa rotatória de acesso à cidade.

A Justiça julgou improcedente a ação movida pelos ateus, que argumentavam que pelo Estado ser laico, “não cabe a qualquer ente federado, seja ele a União, Estado ou município, como no caso, manter um monumento religioso em um logradouro público”.

Em sua defesa, a prefeitura argumentava que não houve investimento público na construção, custeada integralmente pela empresa Couropen Ltda.

Caso a cidade se negasse a derrubar o totem, a ATEA pedia uma multa de R$ 50 mil. O promotor José Fernando da Cunha alegou que não há violação de norma constitucional.

“É função institucional do MP a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis, bem como zelar pelo efetivo respeito dos poderes públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos assegurados”, comentou.

A decisão do juiz Augusto Bruno Mandelli, da 2ª Vara da Comarca de Penápolis, foi contrária ao pedido dos ateus, julgada improcedente, mas ainda cabe recurso. Com informações Folha da Região