EX-RADICAL
CONVERTIDA A JESUS E DIZ QUE ISLÃ NÃO É RELIGIÃO DA PAZ
“O Islã só pode trazer a paz com
a espada, eles vão decapitá-lo se você não abandonar a sua fé”, afirma
missionária.
por
Jarbas Aragão
Uma ex-muçulmana radical que trabalha como
missionária cristã está fazendo um alerta. Isik Abla, nascida na Turquia, mas
hoje residente nos Estados Unidos explica que existem diferentes tipos de
“jihad” no Islã e que o Ocidente não entendeu isso ainda.
Criada em uma família muçulmana praticante, Abla
lembra que sofreu muito na infância por causa da religião de seus pais. Após se
casar, se viu parte de uma dessas divisões da Jihad, a guerra santa ensinada no
Alcorão.
“Existe Jihad educacional, Jihad populacional,
Jihad de mídia, Jihad econômica entre outras”, assegurou ao The Christian Post.
Ao total seriam oito e seu alerta é que “todos esses tipos de Jihad estão
integrados no mundo ocidental contemporâneo”.
Para a missionária a percepção do mundo ocidental
em relação ao Islã é muito diferente do que os muçulmanos do Oriente Médio
acreditam. “Quando eu era uma islâmica fanática, acreditava numa Jihad física”,
assegura.
“Primeiro de tudo, você tem que acreditar que é um
muçulmano verdadeiro se estuda o Alcorão. Precisa saber que a Jihad física é
necessária porque só existe a ordem de matar, conforme ensina o Alcorão”.
Abla revelou que, por causa do seu primeiro esposo
descobriu que havia a chamada “Jihad educacional”, que paga os estudos de
muçulmanos comprometidos nas principais faculdades do mundo ocidental.
“Então nós estávamos canalizando muito dinheiro
para que essas pessoas pudessem alcançar lugares altos no poder e ditar o que
precisa acontecer no mundo ocidental. O foco é islamizar o ocidente. Este é um
tipo de ideologia do Islã e eu fazia parte disso”.
Aos 12 anos, Abla terminou seus estudos do Alcorão
e, ao contrário da maioria das meninas que desejam brincar com bonecas Barbie,
seu sonho era morrer em nome de Allah e se tornar uma “mártir”.
“Essa é a ideia e ideologia que o Islã injeta em
cada um dos muçulmanos”, afirma. Abla diz que tem vergonha de seu envolvimento
na Jihad, mas que está grata por Deus ter removido esse sentimento.
Depois de dois casamentos violentos, ela fugiu da
Turquia para a América e começou a trabalhar num local onde o chefe era
cristão. Ele compartilhava constantemente sobre Jesus com ela e assegurava que
sua alegria e paz vinham do relacionamento com Cristo.
“No dia em que eu decidi me matar,
me suicidar, Jesus Cristo se revelou a mim de uma maneira milagrosa e mudou
completamente minha vida”, testemunha. Ele finalmente havia aceito o convite de
seu chefe para buscar o Deus da Bíblia.
Pastora ordenada, ela diz que não entende como tantas pessoas podem
falar sobre o Islã como sendo uma religião de “paz”. Ela assegura que essa
maneira de pensar é ação de um “espírito surdo e mudo”.
“Eu quero reforçar que a apresentação pacífica do Islã, é um terrível
engano. Eu não entendo como o mundo ocidental ainda não viu isso. Eu queria
dizer que é ingenuidade, mas é idiotice não entender como o Islã nada tem a ver
com a paz. O Islã só pode trazer a paz com a espada, eles vão decapitá-lo se
você não abandonar a sua fé. Se você desistir de sua fé, então eles permitem
que você viva sob seu governo ditatorial. Não há paz no Islã, vamos deixar isso
claro”.
A missionária finaliza enfatizando que o Estado Islâmico continua
recrutando ocidentais através da Internet, em especial das mídias sociais. Ela
acredita que os mais jovens geralmente caem nessa armadilha dos jihadistas por
que o Islã é apresentado como uma oportunidade deles “lutarem pela liberdade” e
morrerem em nome de Deus.
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