MOEDA COM 1900 ANOS É ENCONTRADA EM JERUSALÉM
Artefato
tem inscrição “Liberdade para Sião”
por Jarbas Aragão.
No rescaldo da ridícula decisão da UNESCO e a meses das
comemorações dos 50 anos da reunificação da capital Jerusalém, os arqueólogos
encontraram uma moeda datada de há 1.900 anos atrás, do tempo da revolta dos
judeus contra os opressores romanos.
A moeda foi encontrada durante as escavações em curso na “Cidade
de Davi”, num trecho denominado como “caminho do peregrino”, que seria o
caminho usado pelos peregrinos quando subiam ao Templo para oferecer os
sacrifícios rituais durante as festas.
Um dos lados da moeda tem gravada a folha de uma videira com as
seguintes palavras: “Liberdade para Sião”. No reverso da moeda, encontra-se
gravada uma taça com as palavras: “Ano dois da grande revolta.”
A moeda é então do ano 67 d.C., o segundo ano da revolta contra
os romanos.
O “caminho do peregrino”, e outras antigas estradas com 2 mil
anos, vai ser aberta ao público durante as próximas festas do “Hanuká”, numa
grande celebração patrocinada pelo ministério da Cultura e pela “Autoridade
para as Antiguidades de Israel”. Esta celebração fará parte das comemorações
dos 50 anos da reconquista de Jerusalém.
1967 – 1900 anos
depois
“Em 1967, exatamente 1900 anos depois da cunhagem desta moeda,
os paraquedistas das Forças de Defesa de Israel entraram na Cidade velha de
Jerusalém e libertaram-na. Eles devolveram Jerusalém a soberania judaica” –
afirmou entusiasmada a ministra da Cultura de Israel, Miri Regev.
Regev acrescentou ainda que esta moeda é mais uma prova das
ligações históricas judaicas com Jerusalém, especialmente depois da decisão da
UNESCO que retira qualquer ligação judaica à Cidade. Com informações Israel
Nation News
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