CRISTÃO É MORTO ENQUANTO
PREGAVA NO EGITO
A comunidade cristã
está cada vez mais vulnerável aos ataques de extremistas muçulmanos
por Leiliane
Roberta Lopes
Militantes do
Estado Islâmico (EI) executaram um líder cristão enquanto ele pregava na cidade
de Alarixe, no Norte de Sinai, no Egito.
O crime ocorreu
recentemente e foi divulgado no Brasil pelo ministério Portas Abertas, que
acompanha a perseguição religiosa no mundo e presta apoio aos missionários.
O nome do líder
morto é Raphael Moussa, que foi atacado depois de ministrar um culto na igreja
local. Segundo testemunhas, o grupo extremista chegou declarando a jihad e logo
mataram o líder religioso.
A morte de Moussa
mostra o cenário comum nos países onde o EI tem avançado, colocando em risco a
vida de todos os kaafirs (não
muçulmanos) que passam a ser agredidos, tomados como escravos ou mortos pelos
terroristas.
Os cristãos do
Sinai estão vulneráveis diante deste cenário onde a violência não para de
crescer.
A região é hostil
aos cristãos, tanto é que os líderes egípcios estão tentando controlar os
discursos religiosos nas mesquitas para impedir que sejam estimulados novos
ataques à comunidade cristã.
Com essa atitude o
governo tenta combater o radicalismo islâmico que é o principal responsável
pelos ataques. Mas há pouco resultado nessas ações e a morte do líder mostra
que há muito a ser feito para impedir que os cristãos, principalmente as
mulheres, continuem se tornando vítimas de ataques.
Segundo o Portas Abertas,
a maior reclamação dos cristãos é que os policiais egípcios não colaboram na
defesa dos cristãos, tornando a impunidade um motivo a mais para que os
extremistas pratiquem crimes.
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